segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Domingo, 10 de agosto de 2008

Declarado oficialmente o dia mais entediante da semana!
At least... eu dormi bagarai.
Acordei com a minha mãe invadindo o quarto, pedindo dois reais emprestado.
Eu simplesmente "adoro" quando ela tem esse espírito pobre e burro! Por me acordar, por pegar meu dinheiro, e por ser otária de achar que eu não vou cobrar juros.
Assim até parece que eu tô irritada.
Não, eu não tô.
Quando eu peguei o cel pra ver a hora... uma nova mensagem.
Adoro, adoro, adoroooo receber mensagens das pessoas amadas (leia-se, o Di e o Raffa)
Pra mim é um grande sinal de que se importam comigo *-*
E isso, somado ao meu sonho, já fez meu dia feliz. Afinal, já era quase meio-dia mesmo.
And we sing, sing without a reason, to even fall in love *-* ♪
Então, deixa eu contar meu sonho. Vou até pausar a música pra não esquecer nenhuma parte.
Eu não lembro como começou. Só sei que eu tinha recebido uma nova mensagem do Di, no sonho. Aí eu não conseguia ler ela. Minutos depois, um carro esporte branco, super brilhante e lindo, dirigido por um motorista com cara de mordomo francês, parou em frente de casa.
O mordomo/motorista saiu pra abrir a porta do outro lado, e saiu um homem de blazer e calça social pretos, e uma camisa roxa embaixo. Ele devia ter uns quarenta anos, era branco bronzeado, com cabelos bem pretos, que formavam umas ondinhas leves em cima, e era meio armado; tinha dentes bem pontudos tipo os dentes do paraguaio que me vendeu a camiseta do São Paulo, boca grande, uma espécie de círculo de bigode em volta da boca. Acho que eu vou ter que desenhar, whatever. Mas esse, no sonho, era o pai do Di. (se ele for assim de verdade, eu realmente vou ficar assustada com a minha capacidade mental nos sonhos...)
(eu sou muito descritiva nos meus sonhos)
By the way, do mordomo eu só lembro que ele tinha o cabelo mais pra grisalho, meio careca atrás.
Aí ele abriu a porta detrás do carro, e saiu, em carne, osso, lápis de olho e chapinha... o Di! *-*
Eu normalmente não vejo as pessoas de corpo inteiro nos sonhos. Acho que esse lance significa, em psicologia, que eu vejo muito mais o que as pessoas são por dentro, porque é assim que eu quero que elas me vejam, sacas? Por outro lado, eu sou bem detalhista... e não sei o que significa.
Mas dessa vez eu vi todos eles de corpo inteiro. Talvez não tenha visto os pés, mas não é importante.
Whatevermente... o Di tava com uma roupa parecida com a do pai dele, só que sem o blazer, e a camisa era risca-de-giz, um luxo; mas é claro que isso eu só notei uma fração de segundo antes de me jogar nos braços dele. Ele era muiiito mais alto que eu – quando eu abracei ele, minha cabeça batia mais ou menos na altura do peito, pelo menos cinco centímetros abaixo do queixo dele.
Então ele sussurrou: "não me beije, eles não sabem de nada".
Eu não entendi aquilo muito bem, e tava doida pra beijar ele, claro.
Minha mãe e o pai dele estavam conversando qualquer coisa, e o mordomo tinha voltado pro carro, mas eu não conseguia reparar nada no mundo ao redor. Quando eu abracei ele, teve aquele momento sonho, sabe? Do nada começou a tocar uma musiquinha linda e romântica (uma antiga; não sei se era "love me tender", "love's in the air", "take my breath away", ou a musiquinha de Guerra e Paz, mas eu pessoalmente preferiria take my breath away)
E a gente ficou tipo dançando no meio da rua, bem em frente de casa, sem ligar que o motorista tinha estacionado bem no meio do trânsito, que por sinal era em frente da minha casa. Parecia o momento pra beijar ele, e então o pai dele disse "vamos".
Aquele "vamos" fez meu balãozinho de sonho estourar, e eu, meio atordoada, peguei minha mala (eu por acaso tenho outro tipo de mala que não seja de roupa? Então, não pensa nisso.) e entrei no carro. Me disseram que o Di ia ter uma festa de dezesseis anos chiquérrima, e que tinha vindo aqui pra me buscar, porque eu era, cof, cof, a melhor amiga dele.
E eu, comigo mesma: "droga, não tenho nenhum vestido decente"
"a gente compra...", disse a voz de uma garota. Eu olhei pro lado. A Monique (a da comu, aquela que foi pra Los Angeles e talz) tava bem do meu lado, e eu, vendo que o motorista tinha desaparecido e o Di tinha ido sentar no banco da frente, não tinha nem notado ela.
O carro esporte ia correndo loucamente pelas calçadas, enquanto as pessoas andavam no meio das ruas. Depois de algum tempo, o pai do Di disse que poderíamos parar um pouco pra descansar, e eu disse, chocada: "mas ainda estamos no calçadão da minha cidade!"
(o calçadão, sabe, o centro comercial, que fica, por assim dizer, em frente de casa)
Era como se ele nunca tivesse fim; no alto a gente via várias placas, tipo aquelas de estrada mesmo, identificando distâncias com as cidades mais próximas. Mas ainda estávamos lá.
Aí a gente desceu, numa minúscula construção, que parecia um quarto frustrado, e era em frente de uma loja, não lembro qual, mas se eu ver a loja de novo eu lembro. Era feito de tijolo, e tinha uma portinha de madeira caindo aos pedaços. Entramos lá. A Milena tava lá. Talvez ela tivesse fazendo ponto por perto, e tinha se escondido naquele lugar, como a gente, já que ia ter uma greve de pessoas na rua, e elas iam pisotear qualquer um que não estivesse com eles, e ousasse passar na rua. E vandalizariam o carro.
(tá, não sei se esse verbo existe, mas dá pra entender...)
Aí, parecia que aquele cômodo tava ficando maior. Ele tinha um muro de mais ou menos um metro de altura, que só podia ser transposto se a gente pulasse, e continuava do outro lado do muro mais um dois metros.
Eu olhei pro Di e ele olhou pra mim. Pulamos o muro. Ele me beijou. Mentira. Não foi assim pá-puf. Vou contar com emoção. Eu vi a cena em câmera lenta, e, pela primeira vez em toda a minha vida, consegui ver a mim mesma num sonho.
(sabe, quando eu sonho, eu enxergo tudo pelos meus olhos. Logo, eu não posso me auto-ver. Mas dessa vez eu consegui me ver. Waw, o que será que significa??)
E na cena em câmera lenta, a gente sentou no chão. Até então eu não tinha visto minha roupa, mas acho que era uma bata azul e branca com leggin e all star. A bata, que por sinal, eu não tenho.
Aí eu olhei pro Di, com aquela cara de "é agora ou nunca". Estávamos sentados perto, mas não o suficiente. E fomos nos aproximando em câmera lenta. Ele veio mais perto de mim, como quem diz "agora é com você". Nessa hora, eu já estava meio que sentada em cima dos meus joelhos, sabe, porque tinha me arrastado pra mais perto dele. Reduziram ainda mais a velocidade do filme, enquanto ele fechava os olhos, e eu meio que me "jogava suavemente" por cima dele. Eu não sei dizer como era, mano! Eu meio que fui deitando no colo dele, mas não tava propriamente deitada. Sei lá. Ele estava sentado em cima dos joelhos, e conseguiu se apoiar assim, comigo meio que no colo dele, sei lá. Claro que se fosse realidade a gente teria despencado no chão com o meu peso :'6 mas, whatevermente... eu coloquei a mão no pescoço dele, enquanto ele passava a mão nos meus cabelos. Ai que lindo *O*
E eu gastei 1.292 caracteres pra descrever o beijo. Waw.
(off: cheiro bom vindo da cozinha. Não comi nada hoje cedo, claro. Nem tomei a porcaria do chá branco)
Daí o sonho continuou. A Monique veio perto da gente e disse que o pai dele tava vindo ver o que tava acontecendo. Rapidinho eu tirei alguma coisa do bolso (é, minha bata tinha bolso, feito meu vestido vermelho e minha sainha preta) e eu e o Di fingimos que estávamos fazendo continhas num bloquinho, super concentrados! :'6
O pai dele passou, dizendo que a gente estava quase pra pegar a estrada pra valer, e que a greve já tinha passado.
A Mariane tava no sonho, mas não lembro o que fazendo. Acho que só espionando o nosso beijo, em cima do murinho.
Aí eu e o Di saímos daquela construção rapidinho, e fomos andando pela rua de mãos dadas. Ele disse que na festa dele o pai não ia estar, e a gente ia poder fazer o que quisesse :3 e, olha só, mas que coincidência *emoticon revirando os olhos* a gente foi andando em direção da farmácia, mas eu não sei o que a gente ia comprar... *emoticon revirando os olhos²*
Aí os caras da greve, que era muita, mas muita gente alocmey, atropelaram a gente D:
Daí eu não vi mais nada. Só tive uma alucinação do Di falando pro pai dele que eu era só amiga, e que ele tava pensando em namorar era a Monique O.o
E no fim, a gente tava dançando e se beijando na festa.
É, o sonho podia ter continuado, pra mim descobrir o que ele comprou na farmácia *emoticon revirando os olhos³* mas aí minha mãe invadiu o quarto, berrando meu nome, e que queria dois reais pra comprar Coca ¬¬'
b-sides... tô ouvindo take my breath away, e é realmente a música que tocou quando a gente começou a dançar no meio da rua, e o mundo todo ao redor ficou preto, porque não dava pra ver mais ninguém.
Ai, ai, que saco. Minha mãe comprou um tal de chá branco, e tá me obrigando a tomar.
É um emagrecedor ¬¬
Sinceramente? Eu não sou feliz POR ser gorda, mas sou feliz a maior parte do tempo APESAR de ser gorda.
Claro que seria ótimo emagrecer instantaneamente, mas fala sério, esse chá tem um gosto horrível!
Porque chá mate não emagrece? É o chá mais gostoso que existe *O*
Almoço. Meldels, almoço cedo, uma da tarde.
Vou lá almoçar ;*

Mariana ligou. Veleiro.
Ok, vou lá.
Não pode ser tão tremendamente chato, apesar de com certeza não ser super legal.
Acho que ontem foi a vez mais legal que eu já fui no shopping, não sei porque. Talvez porque a preocupação principal dos meus amigos não era arrumar alguém pra mim, como a Milena sempre tenta, mesmo quando eu digo que eu tô muito bem sem catar ninguém.
Não sabem viver sem mim mesmo.
kissescallme


Tipo 19:23.
Cheguei agorinha.
Posso dizer que esse fds eu tive uma relativa vida social. Saí sexta, sábado e domingo.
Tô louca pra chegar no fim do mês, e ir pra balada!
A Mariane e a Daiane não vão de jeito nenhum, mas eu posso chamar o Lucas. Aí eu não fico sozinha enquanto a Milena cata todos, e a Mariana fica naquela mornice com o Paçoca.
Whatever....
Foi divertido hoje.
Eu tava terminando de almoçar quando a Mariana ligou. Elas passaram em casa. Contei pra elas sobre ontem e sobre sexta com a Mariane.
Fomos pro veleiro, que é bem longe da cidade.
Aquele clima todo de rio, tranqüilidade e talz, não sei porque, fez eu tomar uma decisão quase automaticamente:
Já que eu não posso ir ver o Raffa no fim do ano, afinal, a mãe dele considera ele um bebê desprotegido, eu quero ir ver o Di. Isso se os pais dele não encanarem, se ele não vier pra cá até dezembro, e se a gente ainda tiver juntos, claro.
A última das condições é a mais fácil. Não vai ser fácil a gente se separar.
Claro que meu plano de ver alguém só seria adiado se o FOB viesse tocar no Brasil. Porque aí, dude, nem o capeta me impede de ir (como diz a Milena)
Bom, continuando... a gente tirou muitas fotos. A Mariana ama estar em contato com a natureza, a Milena quase teve um chilique porque o celular tava fora de área, e eu, well... digamos que eu me dividi entre os dois. Não é nada legal saber que alguém importante pode tentar ligar pra mim enquanto eu tô meio que no meio do mato, nem pisar naquelas pedrinhas de cascalho; mas é legal estar tirando fotos iradas com suas amigas, no meio de árvores e folhas super bonitas e essas coisas.
Eu pesquei até.
Mas não consegui catar nenhum peixe, porém os peixes roubaram minha minhoca três vezes! :O :'6
Eu tenho verdadeira AVERSÃO à minhocas. As meninas que colocaram as minhocas no anzol pra mim. Eca. E também não sou muito chegada em ver peixe se remelexendo não. Aliás, sou uma patricinha urbana confessa. Nisso eu sou muito mais fresca do que a Milena. Foi um sacrifício andar descalça naquele mato.
A parte mais legal foi quando a gente ficou andando na areia, e a Mariana disse "vamos escrever nossos nomes?" aí eu escrevi "thatha ♥ di" e tirei foto. Espero que a Milena passe :@ não é todo dia que a gente faz uma declaração de amor na prainha :B
Aaaaai, como eu queria ter um carro – mesmo que fosse o Fusca vermelho do irmão do meu pai. Falando no meu pai, vou ligar pra ele. A cobrar, claro. É de claro pra claro, whatever.
Mas eu queria ter carro é pra buscar o Raffa, o Di e o Rô (é, o mister blond e o meu filho são praticamente meus únicos amigos agora :B)
Pronto, liguei. Que vaco, ele desligou na minha cara quando eu liguei a cobrar, aí eu liguei não a cobrar.
Imagina só, ia ser uma aventura!
Acho que eu vou escrever uma nova web.
Oh yeah. Mais realista. Ninguém jamais encontrará Pete Wentz, descobrirá que o filho dele na verdade é do 50 cent, enfrentará tantos assassinos e talz. Só a Lola.
Depois da morte do Bonno, eu me auto-esfriei.
Vou começar, então...



21:52.
Comecei.
Tô escrevendo capítulos menores e mais leves, e tentando ser o mais hilária possível.
Mas hilária não é uma coisa que pode ser sempre aplicada a mim quando eu escrevo.
Escrevi quatro capítulos e meio, tenho que arrumar minhas coisas pra amanhã e dormir.
O fds passa rápido demais quando a gente se diverte! :/
E eu realmente me diverti horrores, principalmente ontem.
Vou reler rapidinho tudo o que eu escrevi, e dormir até morrer, como diz o Duarte.
(e amanhã tem duas aulas dele :S)
Se não fosse isso, eu faltaria. Não por eu amar ele, mas sim por ele só ter uma aula de cada matéria dele por semana, e as duas serem na segunda. Ia ser perder conteúdo de uma semana inteira e... não, não tô sendo nerd. Tô sendo esperta. Quero fechar tudo no terceiro bimestre, pra aproveitar ao máximo minha vida social e noturna no fim do ano.
xD

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