sábado, 9 de agosto de 2008

Sábado, 9 de agosto de 2008

Tive um sonho sinistro. É, eu sei que eu não devia ficar lendo coisas sobre espíritos até tarde da noite. Mas afinal, depois de ler, eu tinha ido ver GUERRA E PAZ, e até esquecido um pouco do livro.
Mas eu sonhei um treco muito louco, parecido com o livro.
Era assim: eu tava em casa, não lembro o que eu estava fazendo, e, como por mágica, um Gol branco (igual o carro do Caio. Ok, vocês nunca viram o carro do Caio, whatever!) tinha se materializado bem na porta de casa (quando eu digo porta, quero dizer a da sala de entrada MESMO!), o que também era imposível. Primeiro, porque meu portão é muito estreito, e mal passa uma moto dirigida por um gordo lah, imagina um carro! Segundo, porque os degrauzinhos também são estreitos, e nenhum carro conseguiria subir lah.
Aí no carro tinha duas mulheres de óculos escuros, uma loira, e uma morena, que estava dirigindo, e saiu do carro pra empurrar ele. Elas estavam a poucos metros de mim, eu abrindo uma das folhas da porta da frente (eu já citei que minha casa é a mais antiga da cidade? Ou talvez uma das. Por isso as portas não são normais. São daquelas que abrem no meio, e têm duas folhas |][| )
Aí eu pensei "meldels, eu sou paranormal, eu consegui fazer um carro falhar, e essas mulheres querem me matar"
Não sei que idéia me levou a saber que elas iam me matar. Mas afinal, elas saltaram com o carro pra dentro de casa e estavam prestes a arrebentar minha casa, tacando aquele Gol Branco na minha direção. Isso não fazia delas assassinas em potencial?
E meu palpite estava certo. Vendo que eu estava espiando pela porta, a morena parou de empurrar a traseira do carro.
Eu, sem medo nenhum, como se me garantisse contra qualquer coisa, saí pela porta dando um único passo, e fiquei mais perto dela.
Ela sorriu malignamente, e tirou um revólver prateado, com o gatilho vermelho de qualquer lugar, e disparou três tiros contra mim, tipo à queima roupa.
Eu desviei do primeiro e do segundo como se eu fosse a Maria da novela dos Mutantes. Mas o terceiro me atingiu no ombro. Eu saí correndo pra dentro de casa, e de repente o carro tinha desaparecido.
Eu fui dizer pra minha mãe que tinha sido baleada. No sonho ela tava ainda mais desnaturada do que o normal, e, que eu lembre, não disse nada, só insistiu que eu limpasse aquela sangueira toda. Bem simples.
Mas de repente eu estava curada, e meu ombro não mais doía. Achei aquilo muito bizarro. Só agora, pensando de novo no sonho. Na hora eu não lembro.
(by the way, são 09:10, e eu acordei umas oito e meia, morrendo de vontade de fazer xixi, e além disso, tinha que repassar mentalmente meu sonho, pra não esquecê-lo.)
Todo mundo na casa continuou indiferente ao sangue e tudo o mais. Parecia que nem vivia mais ninguém nessa casa, só eu, e minha tão indiferente mãe. Se fosse realidade, e não sonho, ela sairia correndo comigo pro hospital, daria um escândalo com todo mundo, inclusive comigo, me culpando por ter levado o tiro. Whatever, foi sonho, thanks God.
Aí apareceu um homem no portão. Ele era bonito, parecia o... o... esqueci o nome. O cara que faz par romântico com a Maria da novela dos Mutantes nessa temporada, que a mulher formiga queria estuprar.
WHATEEEEEEEEEEVER.
Ele tirou uma submetralhadora de algum lugar (não sei se é isso, mas quando eu sonhei, eu tive certeza que era uma, apesar de nunca ter visto essa arma!) e também era prateada e vermelha. Ele começou a atirar através do portão, deixando seu carrão estacionado em frente de casa. Ninguém jamais estaciona em frente de casa, porque impede o trânsito. Mas não tinha nenhum trânsito naquela hora. E eu não conseguia definir que horas eram. O céu estava meio cinzento, sei lah.
O mais curioso é que eu estava perto dele, tinha descido os três degrauzinhos da varanda da frente, e estava no míni-quintal da frente em si, e todos os tiros que ele disparava se desviavam de mim. Eu os repelia de tal forma, que eles pareciam só pequenos pontinhos vermelhos se perdendo no ar, desaparecendo ao caírem no chão. Como se aquilo nem fosse uma submetralhadora. Eu era... como é a palavra? Intransponível? Algo assim.
Usemos "inatingível".
Aí eu disse pro cara algo do tipo "não adianta, você nunca vai me acertar".
(aliás, lembrei, ele se parece com o NOÉ da novela)
Fui e abri o portão calmamente, mesmo vendo que ele ainda estava lah. Perturbado. Sentei do lado dele na calçada, como se ele fosse um grande amigo, e disse: "sua alma tá perturbada. Você não quis realmente fazer isso, você não quis me matar porque você nem sabe quem eu sou. Você só veio aqui porque alguém mandou, te deu muito dinheiro, talvez tenha até te ameaçado de morte. Aí você pensa: o que vale mais? A vida de alguém que eu nunca vi, e só vou ver quando matar, ou a minha própria vida? Você decidiu pela sua e veio aqui. Mas ninguém nunca vai me acertar. Agora eu sei qual é a minha missão. Eu sou como a mediadora do livro, mas sou uma mediadora com vivos. Minha melhor arma são as palavras".
Bom, isso me veio na cabeça agora, tirando as quatro últimas frases, que eu tenho certeza que eu falei. O resto, era isso, em essência, mas não com essas palavras. (espero sinceramente não ser uma "mediadora de vivos" O.o mas seria legal ter super poder. Ah, esquece, isso nem deve existir. What a SINISTRO)
Aí não sei porque, eu e o (cara que vou chamar de) Noé, entramos do carro dele. Não sei o nome do modelo, mas era tipo uma caminhonete de cabine dupla, preta brilhante, tinindo de nova, com um pneu perfeitamente centralizado na parte de trás. Eu não consegui ver o nome no sonho, a não ser a palavra "peugeot", mas nem sei, a Peugeot faz caminhonetes de cabine dupla?
Whatever, whatever. Entrei na caminhonete, e ele foi dirigindo. Ele não dizia nada. Só acelerava cada vez mais, rumo à um car-crash. Eu gritei: "a gente vai morrer". Ele disse "não, você vai". Aí eu, desesperada, peguei o volante com as duas mãos, tentando desviá-lo dos carros que passavam, enquanto Noé ia costurando o trânsito (que estava beeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeem descongestionado, quase não tinham carros; e nisso o céu já tava bem escuro), louco pra fazer a gente trombar num carro.
Ele disse: "o que VOCÊ vai ganhar com isso?"
Eu não entendi, e até agora não consigo entender. Eu estava tentando salvar a minha vida, e automaticamente salvaria a dele. Ele parecia tão convencido de que eu ia morrer de qualquer jeito, que talvez achasse que eu estava tentando só salvar a vida dele por piedade e caridade.
Enquanto eu hesitei um momento, ele mordeu meu braço. Doeu horrores. E então eu não vi mais nada.
No frame seguinte eu estava numa delegacia, que parecia muito uma delegacia americana (nunca entrei em uma nem no Brasil, mas a gente vê a diferença entre as novelas do Projac e os filmes de Hollywood)
Eu estava toda remendada, e um cara que tinha exatamente meu estereótipo de delegado – meia-idade, não muito alto porém bem forte, de cabelo encaracolado grisalho e um vasto bigode também grisalho, olhos pequenos e sentado atrás de uma mesa de madeira tinindo de nova, com uma expressão forçadamente inteligente – tomava meu depoimento, enquanto todos me olhavam estranho, afinal, eu parecia múmia de festa de criança.
Só que do nada eu parecia ter me regenerado. O delegado me conduziu pra fora da delegacia, enquanto várias mulheres e homens com o uniforme da polícia civil me olhavam com curiosidade. Aí, nessa parte do sonho, eu já estava consciente, porque pensei comigo: "eu posso colocar isso na web. Depois, o mandante da minha morte vai ser um desses policiais... eu tô suspeitando desse, mas vai ser aquela mulher."
(a mulher parecia a Aline do DEPECOM (PS: nem tô mais assistindo Mutantes o.o)
E acordei.
Eu sei, eu sei que eu fiz um post enorme sobre um sonho maluco e sinistro, mas somehow esse sonho me deixou sei lah, pensando um pouco sobre a afterlife.
Ou talvez fosse só uma coletânea de tudo o que aconteceu ontem, com uma pitada de emoção demais, ou talvez ainda, só uma inspiração celestial pra continuar a web, já que a ônzima fase anda beeeeem empacada!
Whatever, vou ler o livro, depois eu talvez escreva.
Aliás, acho que o Noé morreu no acidente que nós sofremos, mas eu não lembro nada, porque tudo ficou preto, e já passou pro frame seguinte. Será que é assim ficar inconsciente??

" Está brincando? Aonde quer ir? É só dizer, Suze, e eu te levo. Las Vegas? Quer ir a Las Vegas? Nenhum proble¬ma. Eu tenho 16 anos, você tem 16 anos. Podemos nos casar lá com a maior facilidade. Meus pais deixam a gente morar com eles, sem problema. Algum problema em ficar no meu quarto? Juro que a partir de agora eu tomo cuida¬do com as coisas..."
Adam <3
Tomara que a Suze fique com ele *O*
HAUHAUHUA, QUE PUTÉNHO :'6
"Vamos deixar a jacuzzi para outra vez e ir direto para o hospital. Talvez depois, se der tempo...
Uau! - fez o Adam, parecendo que estava nas nuvens. - Existe um deus lá no céu!"
Jacuzzi *o* =3 :9 :V

" E ninguém se tinha dado ao traba¬lho de pendurar o padre Dominic em alguma máquina de bombear analgésicos. Não sei que tipo de plano de saúde os padres têm, mas posso dizer que não eram tão bons quanto deveriam." HAUHAUHAUHAUH :'6
/euri.

"Isso aí - fez o Adam. - Mas você leva jeito. Vi que você tem alguma coisa de líder na maneira como acabou com a raça da Debbie Mancuso ontem. Os homens sempre admiram as garotas que parecem capazes de dar um murro na cara de outra garota a qualquer momento. É mais forte que nós. Talvez seja genético - concluiu ele, dando de ombros."
Waw, quer dizer que se eu estiver disposta a dar uma porrada na Ana Laura da sexta série eu vou ser admirada? *¬*
" Ah, é? - foi dizendo. - Bom, pelo menos ninguém vai me chamar de bicha amanhã.
Ora, ora, meu benzinho - continuei, beliscando a mesma bochecha. - Você nunca vai precisar se preocupar de ser chamado disso. Só te xingam de coisas muito piores."
:'6
" Como é que eu podia quase ter morrido sufocada e ain¬da estar ali minutos depois observando coisas como os mús¬culos abdominais do meu meio-irmão?"
:'6
O Mestre/David me lembra o Raffa, um garotinho de 12 anos fofo e sério, que parece gente grande Uia a fantasminha, mano.
" O pai queria que ela casasse com um fa¬zendeiro rico, um primo que estava perdidamente apaixona¬ do por ela, mas ela só pensava nesse outro cara chamado Diego."
*-*
Parei na 148


Voltei. Comprei camiseta do São Paulo e pus crédito no celular! *-*

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